Eles torturaram, mataram, destruíram! Vai ficar por isso mesmo?
Gilney Viana, preso em 1970 e libertado em dezembro de 1979. Ex-militante da ALN:
"O chefe da tortura foi um capitão do Exército. Está vivo e aí, todo flozô [boa vida]. Foi visto em Brasília, almoçando. Este era um torturador que já tinha torturado em Minas e o deslocaram para o DOI-CODI do Rio. Ele vai a juízo, vai ser denunciado por crime de tortura. Eu o estou acusando de tortura. Ele tem que responder a esse processo na Justiça como eu respondi ao meu processo", disse Viana, que nos anos 90 foi deputado federal pelo PT-MT.
Vamos apoiar o Gilney e tantos outros que buscam por JUSTIÇA!
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